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Famigeradas no BCP, desde há muito tempo...

segunda-feira, 12 de maio de 2008

O MAIOR CRIME DO SEC. XXI

Millenium BCP tocou no fundo, anda pelas ruas da amargura


À nova Direcção do BCP

A Boa Imagem, a Honestidade, o sentido de serviço Público geram a Confiança , sem dúvida o elemento essencial, a pedra angular em que se baseiam as entidades bancárias para poder operar, crescer e evoluir neste mercado altamente competitivo. A confiança no Millenium BCP tocou fundo, anda pelas ruas da amargura. Devido aos sucessivos escândalos entre gestores e às denúncias de utilização de práticas ilegais, pouco ortodoxas, donde se incluíam branqueamento de capitais, offshores e outras armadilhas obscuras premeditadamente elaboradas, para fazer crescer este banco ( hoje Millenium BCP) a todo o custo, nem que para isso fosse necessário expoliar e enganar a milhares de pessoas geralmente gente trabalhadora, reformados e até leigos e ignorantes que caíram nesta teia ou esquema maquiavélico, pensado e desenhado para prejudicar esses mesmos clientes, cujo único erro foi confiar nesta Instituição que pensavam ser correcta e pujante para os seus parcos investimentos. Já há muito tempo nos queixámos às autoridades competentes ( diria melhor incompetentes ) e ao mesmo banco, mas estes elementos nada fizeram e foram cúmplices na estafa porque o dinheiro é quem fala mais alto. Sabíamos que nos tinham timado, expoliado e enganado, práticamente foi um autêntico “CONTO do VIGÁRIO”. perpretado com a benção das autoridades.O MILLENIUM BCP tem nova equipa de Direcção, liderada pelo Dr Santos Ferreira, conhecido pela sua capacidade de gestão e prestigio na liderança de outras entidades bancárias. Nós os lesados esperámos desta Direccão a pronta resolução deste grave problema provocado pela famigerada campanha “Crédito Acções BCP” nos aumentos de capital dos anos 2000 e 2001, donde milhares de clientes fomos profundamente Lesados por esta campanha maquiavélica que não mediu os riscos nem previu as consequências nefastas que provocaram imensa ruína e desgraça nas famílias Portuguesas. Agradecemos ao Dr Santos Ferreira ao abrir portas, reconhecer e prometer resolver esta grave e peno sa situação que conforma uma enorme “Nódoa” que torna impossível recuperar essa CONFIANÇA perdida, tão essencial para voltar a ser um banco de prestigio para liderar o mercado bancário.Nós os LESADOS não aceitámos outra posição que não seja a de restituir os bens e valores que por direito nos pertencem, os quais nos foram extorquidos com base no engano e na ilegalidade dos procedimentos. Sabemos que nos assiste a razão e a verdade. Se a JUSTIÇA não se prostituir ou não se deixar manipular deverá estar do nosso lado porque temos imensas provas de gestão danosa, de actos ilegais premeditadamente elaborados para nos “manietar” e “assaltar” aos clientes e mesmo à Pátria com a respectiva evasão de impostos. Sómente um cego, não poderá ver ou perceber esta enorme estafa. Não se pode ta par ou esconder a verdade com um dedo, a razão assiste-nos, por isso, nunca desis tiremos de lutar pelos nossos direitos e de reclamar o que é nosso. Recordamo-vos que os danos patrimoniais são enormes mas os danos morais, aqueles que sentimos na pele e na alma, aqueles que afectaram e condicionaram a nossa qualidade de vida, e roubaram o futuro dos nossos filhos e familiares, esses danos são certamente irre paráveis e incomensuráveis mas algum dia alguém terá de responder por eles. .O banco Millennium BCP, cujas contas estão de turpadas e falseadas desde então, terá necessáriamente a obrigação moral de responder às suas obrigações, de maneira concertada, convocando as pessoas lesadas e assim resolver esta questão escabrosa de maneira amistosa e não esperar sendos processos nos tribunais, o que desgastaria ainda mais a imagem da Instituição. Caso isto não aconteça, não nos calaremos e a nossa luta será ainda mais tenaz, utilizaremos todas as instâncias possiveis, incluído o Tribunal Europeu e o Banco nunca poderá lavar as suas mãos nem limpar a sua imagem ante os clientes e a sensação de um Banco pouco confiável e falso, perdurará para sempre.pedrodatorre@gmail.com


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- O BCP advertiu o mercado dos riscos que corre, com efeitos negativos na actividade, resultados das operações e situação financeira, se houver decisões contra a instituição resultantes das investigações em curso sobre operações que fez com sociedades off-shore.


"O banco corre o risco de ser objecto de sanções de natureza civil, administrativa ou outra, incluindo coimas, dependendo do resultado das averiguações e procedimentos em causa", previne o Banco Comercial Português no prospecto do aumento de capital cujo período de subscrição começa na próxima quinta-feira.
Além das consequências das investigações por parte das autoridades portuguesas, acresce ainda que "pode ser objecto de averiguações ou procedimentos por parte de outros reguladores", ou ser alvo de "litígios, em Portugal ou qualquer outro lugar, por parte de accionistas ou de terceiros".
Estes litígios, "se decididos em desfavor do banco, podem originar perdas significativas para o banco e fazer baixar os ratings" [avaliação que influencia as taxas a que a instituição se financia no mercado].
Todas estas acções, se resultarem em decisões em "desfavor do banco poderão ter um efeito negativo relevante na sua actividade, resultados das operações ou condição financeira".
Outra consequência que o banco não descarta, pelas infracções que porventura lhe venham a ser imputadas, é ter que vir a fazer novos ajustamentos à situação líquida, a somar à operação já feita este ano, com o abatimento de 300 milhões de euros.
"Não pode ser garantido que não sejam exigidos ao banco novos ajustamentos", lê-se na informação constante num capítulo sobre "factores de risco" integrado na documentação sobre o aumento de capital.
O BCP revela também pela primeira vez os resultados da auditoria interna que fez sobre as actividades das off-shores financiadas pelo banco que estão a ser investigadas.
Em síntese, revela que, entre 1999 e 2002, sociedades sedeadas em centros off-shore adquiriram acções do banco, financiadas por este, que ascendiam em Novembro de 2002, a cerca de 5 por cento do capital social.
Descreve que as acções foram vendidas depois a um grupo empresarial, com actividade no imobiliário, e este assumiu "um passivo líquido para com o Banco de 450 milhões de euros", explica as posteriores transacções com a sociedade Comercial Imobiliária e a ligação desta empresa ao Projecto da Baía de Luanda.
Finaliza informando que "o Banco detém 99,9 por cento do capital social da CI, e, indirectamente, de 54 por cento dos benefícios futuros no Projecto da Baía de Luanda, (participação essa que, segundo duas avaliações independentes efectuadas em Setembro de 2007, está avaliada entre 278.8 milhões de euros e 231.6 milhões de euros)".

© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-04-05 13:50:03

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DEVE-SE LUTAR SEMPRE PELA VERDADE NO BCP....................... "A crise aperta, a crise é forte, a crise é farta, mas algumas instituições bancárias acharam que o melhor era enterrar ainda mais os endividados na lama". Pedro Ivo Carvalho, "Jornal de Notícias", 28-11-2009